No cruzamento da Avenida Paulista com a Rua Augusta, quase toda noite, acredito, o velhinho aproveita o mar de carros da cidade, o trânsito parado e a pouca paciência dos paulistanos para tirar um sarro.
*** Claro, "tirar um sarro" sou eu quem está falando ***
Bem em cima de uma casinha de lixo de concreto, ele põe seu fone de ouvido, sua jaqueta jeans e uma bermuda, e passa a noite dançando consigo mesmo ao som de alguma música muito próxima ao reggae, em vista do modo como dança.
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