Vivendo sob sol e chuva, com ou sem lugar para morar, vagam pela cidade corpos humanos que, por incrível que pareça, vivem.
Pages
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Parou para esperar o sinal abrir. Em sua mão, uma corda amarrada em diversas latinhas de cerveja e refrigerante amassadas que arrastavam pelo chão. Aquilo era o seu carrinho, ou seu animal, ou sua companhia pelas ruas.
0 comentários:
Postar um comentário