Vi uma dessas lagartas de palmeira atravessar ondulantemente a praça toda, de um lado até o outro.
Durante todo esse tempo o sol subiu e secou o orvalho que estava sobre grama.
Um anu preto pousou no banco, bicou a lagarta e a levou embora.
Vivendo sob sol e chuva, com ou sem lugar para morar, vagam pela cidade corpos humanos que, por incrível que pareça, vivem.
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